quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

David Lopes Macedo quer SAMU para a região de Ruy Barbosa

David Lopes Macedo quer SAMU para a região de Ruy Barbosa

    Trazer o consorcio da SAMU para a região de Ruy Barbosa será pauta de David Lopes Macedo 

Com base em Ruy Barbosa poderíamos busca unidades do SAMU para as cidade de Ruy Barbosa, Lajedinho, Macajuba, Utinga, Wagner, Ibiquera e Boa Vista do Tupim, poderia ser 7 unidades 1 para cada cidade sendo que a de Ruy poderia seria uma (USA) e as das outras 6 cidades poderiam ser (USB) cada cidade iria garantir a sua USB e o consórcio seria entre essas cidades é meu compromisso comprar essa briga junto ao governo do estado. população Ruy Barbosa 31 mil habitantes, Lajedinho 4 mil habitantes, Utinga 20 mil habitantes, Ibiquera 5 mil habitantes, Macajuba 12 mil habitantes, Boa Vista do Tupim 18 mil habitantes, total 90 mil habitantes = 1 USB para cada 15 mil habitantes e 1 USA para 90 mil habitantes, dentro desse consórcio as ambulâncias devem atender a essas cidades como se fosse única. 6 USB e 1 USA, QUANTO CUSTA? isso iria gerar um custo de 400,000.00 R$ quatrocentos mil reais mês as 7 UNIDADES, cada seria 57,142.85 R$ para cada cidade mensalmente.

MATÉRIA DA REDE BAHIA:::


Número de ambulâncias do Samu na Bahia está abaixo do recomendado


Ministério da Saúde indica média de uma ambulância a cada 50 mil habitantes.
Sindicato diz que tempo de atendimento dobra por causa dos poucos carros.



Das 103 ambulâncias do Samu em Salvador, apenas 36 estão circulando. O Sindicato dos Funcionários do serviço diz que, por causa disso, o tempo para atender à população dobrou. A direção do Samu afirma que faltam médicos na capital para trabalhar nas ambulâncias.
No interior do estado, a realidade do Samu é bem semelhante à de Salvador. Em algumas das principais cidades, o número de ambulâncias em funcionamento também está abaixo do que é recomendado pelo Ministério da Saúde.
Com 600 mil habitantes, Feira de Santana, localizada a cerca de 100 km de Salvador, tem seis ambulâncias do Samu. Esse número é considerado baixo já que, segundo o Ministério da Saúde, a média deve ser de uma ambulância para cada 50 mil habitantes. Para seguir essa recomendação seria necessário o dobro de ambulâncias na cidade. O serviço deve ser regionalizado neste semestre, passando a atender outros 27 municípios baianos. A frota de ambulâncias vai aumentar para 25 e uma nova sede será construída em Feira de Santana.

“Nossa maiores preocupações vão ser em relação ao número de ocorrências, que vai aumentar, porque a gente vai aumentar o número de municípios para atender”, afirma Marilia Pimentel Almeida, uma das médicas do Samu em Feira de Santana.

Já Vitória da Conquista, na região sudoeste, tem 300 mil habitantes e cinco ambulâncias do Samu. Pela indicação do Ministério da Saúde, a cidade deveria ter seis ambulâncias do serviço. Mesmo assim, a coordenação do Samu no município diz que o atendimento é bom. São 136 funcionários e um tempo de resposta das solicitações de seis minutos.
Na região oeste, em Barreiras, a coordenação do Samu afirma que as três ambulâncias também atendem bem à população de 140 mil habitantes. O serviço é novo na cidade, tem apenas três anos. Por isso, as ambulâncias ainda estão em bom estado de conservação.
Em Juazeiro, na região norte da Bahia, há dez ambulâncias do Samu. O número é suficiente para a população, que é de 200 mil habitantes. A coordenação do órgão diz que cinco carros estão em manutenção. No depósito de veículos da prefeitura de Juazeiro, há seis ambulâncias totalmente abandonadas.
Na região sul do estado, em Itabuna, três ambulâncias estão em operação. O coordenador administrativo do Samu, Reinaldo ferreira, diz que precisa de mais carros. Segundo ele, as ambulâncias não param. A procura pelo serviço é muito alta na cidade, que 220 mil habitantes. O atendimento do Samu na região é estendido a até cem quilômetros de Itabuna, em rodovias que cortam o município. “Ficam pessoas aqui em Itabuna necessitando das ambulâncias. O município fica sendo descoberto pelas ambulâncias”, afirmou o coordenador administrativo do Samu, em Itabuna.
A situação fica ainda mais complicada quando uma das ambulâncias quebra ou vai para a revisão. Na semana passada, duas delas foram enviadas para a concessionária, em Vitória Da Conquista, e só havia uma para substitui-las. Na tentativa de melhorar o atendimento, os socorristas usam motos para chegar mais rápido aos locais dos chamados. “Nos momentos de pico do trânsito de Itabuna, a moto serve também como batedor. A gente vai adiantando um pouco o trânsito, ajudando a abrir sinalizando, para poder facilitar o atendimento”, disse o socorrista João Avelino.
A coordenação do Samu de Juazeiro informou que das seis ambulâncias mostradas, abandonadas no depósito da prefeitura, quatro serão leiloadas e as outras duas recuperadas.

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